Assim, tua risada segue o ritmo de poesia.
Assim, se eu pudesse,
se eu soubesse,
faria poesia sobre tu.
Minha poesia é não saber
que te sei.
Que eu sempre te soube,
mesmo sem te fazer.
Também de poesia não sei! Mas faço,
porque te sei.
Unimos nossas poesias/risadas/saberes.
Agora nos sabemos;
me sei desde o dia em que te soube.
E me ri! E te soube quando tu se riu.
Te sei/te rio/não te faço.
Te amo.
[oralmente lido em 16/08/13, escrito para ser lido em voz alta.]
à Laís de todos os dias da vida